terça-feira, 17 de novembro de 2009

QUARTEIRA NO CORAÇAO DO ALGARVE MINHA CIDADE DO CORAÇAO

A Historia de Quarteira
Quarteira, elevada a cidade em 1999, freguesia no litoral do concelho de Loulé, distrito de Faro, com uma área aproximada de 38 Km2, actualmente com cerca de 20.000 habitantes (15.000 recenseados), oferecem-lhe para além das suas extensas praias douradas, temperaturas pelo sol algarvio, uma longa avenida marginal (Av. Infante de Sagres), repleta de animação nos dias de verão, no carnaval, nos Santos Populares...
Poderá ainda visitar a Marina de Vilamoura, as ruínas romanas do Cerro da Vila, o Pinhal e a zona húmida da Foz do Almargem, diversos aldeamentos turísticos, amplos espaços desportivos, a faina dos pescadores ou as suas igrejas.
Quarteira tem como origem o nome de Carteia, fundada pelos cartagineses em 504 A. C, actualmente situada no mar a 800 metros da costa, é referida no Foral do concelho de Loulé, concedido em 1266 por D. Afonso III, como importante centro da pesca da Baleia. Mais tarde, a 17 de Novembro de 1297, no reinado de D. Dinis, foi concedido a Martim Marchan e mais 50 povoadores o Foral de Quarteira que a tornaram numa terra rica em agricultura, pesca, e já na época era um cento de turismo para mercadores e nobres onde, no actual Cerro da Vila, existiam saunas, banhos salgados, etc.
O terramoto de 1755, seguido do maremoto, destruiu toda a existência e referência de Quarteira.De pequena aldeia de pescadores, só nos anos 60 deste século, com o desenvolvimento turístico do Algarve, Quarteira passa a ser um referenciado centro de turismo e de pesca artesanal.
Em meados da década de 60, o arquitecto Cupertino de Miranda projectou, para o antigo Morgado de Quarteira, o complexo turístico de Vilamoura, onde em 1972 foi construída a Marina de Vilamoura que, definitivamente, se tornou numa das maiores atracções turísticas da Europa.
Até aos anos 80, Quarteira era uma pequena localidade em que a agricultura era a principal actividade económica tal como a pesca.
Nessa época em Quarteira, as pessoas viviam com poucas condições de vida, com uma vida rural dedicada às culturas de produtos (hortas, etc.).
A partir dos anos 80, vários investidores, puderam observar a boa situação geográfica de Quarteira (junto ao mar) e as várias potencialidades que aí se puderiam desenvolver. Então começou a grande urbanização em Quarteira que assim se desenvolveu graças ao comércio, à hotelaria e à proximidade do mar atraindo assim os turistas que ao longo de todos estes anos têm sustentado Quarteira.
Apesar deste grande desenvolvimento a partir dos anos 80 vivido em Quarteira, houve espaços que foram mal aproveitados e outros que ficaram por aproveitar.Assim apresentamos algumas ideias de desenvolvimento sustentável que uma vez aplicadas puderiam ser muito úteis a Quarteira.

































































A VIDA E BELA


domingo, 1 de novembro de 2009

Frango de Fricasse


Ingredientes:
1 frango
120 g de banha
4 dentes de alho
2 cebolas
1 ramo de salsa
3 gemas de ovo
1 limão
louro
sal
pimenta
Preparação:
Limpe o frango e parta-o aos bocados. Faça um refogado com a banha, os dentes de alho, as cebolas e a salsa bem picadas e o louro em pedaços.Tempere com sal e pimenta. Acrescente um pouco de água e deixe que o frango coza. Entretanto, bata as gemas juntamente com o sumo de limão. Retire o tacho do lume e acrescente este molho ao frango. Leve de novo ao lume e deixe engrossar o caldo. Rectifique os temperos e polvilhe com salsa picada. Acompanhe com arroz branco ou fatias de pão frito.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Doca de Faro


Hugo meu Afilhado

Motas Harley Davidson












Fiel meu cao

Poemas Amor

Eu e Tu

Dois! Eu e Tu, num ser indispensável! Como
Brasa e carvão, centelha e lume, oceano e areia,
Aspiram a formar um todo, — em cada assomo
A nossa aspiração mais violenta se ateia...

Como a onda e o vento, a Lua e a noite, o orvalho
[e a selva
— O vento erguendo a vaga, o luar doirando a
[noite,
Ou o orvalho inundando as verduras da relva —
Cheio de ti, meu ser de eflúvios impregnou-te!

Como o lilás e a terra onde nasce e floresce,
O bosque e o vendaval desgrenhando o arvoredo,
O vinho e a sede, o vinho onde tudo se esquece,
— Nós dois, de amor enchendo a noite do degredo,

Como partes dum todo, em amplexos supremos
Fundindo os corações no ardor que nos inflama,
Para sempre um ao outro, Eu e Tu, pertencemos,
Como se eu fosse o lume e tu fosses a chama...

O Amor e o Tempo


Pela montanha alcantilada
Todos quatro em alegre companhia,
O Amor, o Tempo, a minha Amada
E eu subíamos um dia.

Da minha Amada no gentil semblante
Já se viam indícios de cansaço;
O Amor passava-nos adiante
E o Tempo acelerava o passo.

— «Amor! Amor! mais devagar!
Não corras tanto assim, que tão ligeira
Não pode com certeza caminhar
A minha doce companheira!»

Súbito, o Amor e o Tempo, combinados,
Abrem as asas trémulas ao vento...
— «Porque voais assim tão apressados?
Onde vos dirigis?» — Nesse momento,

Volta-se o Amor e diz com azedume:
— «Tende paciência, amigos meus!
Eu sempre tive este costume
De fugir com o Tempo... Adeus! Adeus!

Amo-te Sempre


Amo-te sempre
com um pouco de barco e de vento
com uma humildade de mar à tua volta
dentro do meu corpo; com o desespero
de ser tempo;

com um pouco de sol e uma fonte
adormecida na ternura.

Merecer este minuto de palavras habitando
o que há sem fim no teu retrato;
Este mesmo minuto em que chegam e partem navios
- nesta mesma cidade deste
minuto, desta língua, deste
romance diário dos teus olhos -

(e chegarão com armas? refugiados? trigo?
partirão com noivas? missionários? guerras? discursos?)

Merecer a densa beleza do teu corpo
que tem água e ternura, células, penumbra,
que dormiu no berço, dormiu na memória,
que teve soluços, febre, e absurdos desejos
maiores que os braços,

merecer os dias subindo das florestas - e vêm
banhar-se, lentos, nos teus olhos...

Merecer a Igreja, o ajoelhar das palavras,
entre estes cinemas visitando, em duas horas, a alma,
estes eléctricos parando atrás do infinito
para subirem os namorados, a viúva, o cobrador da luz, a
costureira
entre estes homens que ganham dinheiro, sangue frio, ou vícios,
ou medalhas
e estes telefones roubando a lealdade dos olhos...

Teus cabelos cheirarão ainda a infância
e a vento, depois de passarem por esta fome pública,
estes olhos com regras de trânsito, estes dias sujos,
estes lábios que já não ensinam o pomar
ou a fonte, nem têm gosto de leite e de aurora,
depois destes olhos cheios da pergunta de estarem vivos
em vão?

Merecer honradamente este poema, todos os poemas,
como quem parte, entre os dedos a brancura
quente de um pão!


Ontologia do Amor

Tua carne é a graça tenra dos pomares
e abre-se teu ventre de uma a outra lua;
de teus próprios seios descem dois luares
e desse luar vestida é que ficas nua.

Ânsia de voo em asas de ficar
de ti mesma sou o mar e o fundo.
Praia dos seres, quem te viajar
só naufragando recupera o mundo.

Ritmo de céu, por quem és pergunta
de uma azul resposta que não trazes junta
vitral de carne em catedral infinda.

Ter-te amor é já rezar-te, prece
de um imenso altar onde acontece
quem no próprio corpo é céu ainda.


O Tempo Seca o Amor


O tempo seca a beleza,
seca o amor, seca as palavras.
Deixa tudo solto, leve,
desunido para sempre
como as areias nas águas.

O tempo seca a saudade,
seca as lembranças e as lágrimas.
Deixa algum retrato, apenas,
vagando seco e vazio
como estas conchas das praias.

O tempo seca o desejo
e suas velhas batalhas.
Seca o frágil arabesco,
vestígio do musgo humano,
na densa turfa mortuária.

Esperarei pelo tempo
com suas conquistas áridas.
Esperarei que te seque,
não na terra, Amor-Perfeito,
num tempo depois das almas.


Nas Águas Vosso Amor Ponde


A palavra que te disse,
talvez por ser tão pequena,
em tais desprezos perdeu-se
que não deixou nem pena.

Murmurei-a a uma cisterna
de turvas águas antigas
e foi-se de cova em cova
em múltiplas cantigas.

Amadores deste mundo,
nas águas vosso amor ponde;
que elas vos darão resposta,
quando ninguém responde.


Canção do Amor-Perfeito

Eu vi o raio de sol
beijar o outono.
Eu vi na mão dos adeuses
o anel de ouro.
Não quero dizer o dia.
Não posso dizer o dono.

Eu vi bandeiras abertas
sobre o mar largo
e ouvi cantar as sereias.
Longe, num barco,
deixei meus olhos alegres,
trouxe meu sorriso amargo.

Bem no regaço da lua,
já não padeço.
Ai, seja como quiseres,
Amor-Perfeito,
gostaria que ficasses,
mas, se fores, não te esqueço.


A Morte o Amor a Vida

Julguei que podia quebrar a profundeza a
[imensidade
Com o meu desgosto nu sem contacto sem eco
Estendi-me na minha prisão de portas virgens
Como um morto razoável que soube morrer
Um morto cercado apenas pelo seu nada
Estendi-me sobre as vagas absurdas
Do veneno absorvido por amor da cinza
A solidão pareceu-me mais viva que o sangue

Queria desunir a vida
Queria partilhar a morte com a morte
Entregar meu coração ao vazio e o vazio à vida
Apagar tudo que nada houvesse nem o vidro
[nem o orvalho
Nada nem à frente nem atrás nada inteiro
Havia eliminado o gelo das mãos postas
Havia eliminado a invernal ossatura
Do voto de viver que se anula

Tu vieste o fogo então reanimou-se
A sombra cedeu o frio de baixo iluminou-se de
[estrelas
E a terra cobriu-se
Da tua carne clara e eu senti-me leve
Vieste a solidão fora vencida
Eu tinha um guia na terra
Sabia conduzir-me sabia-me desmedido
Avançava ganhava espaço e tempo
Caminhava para ti dirigia-me incessantemente
[para a luz
A vida tinha um corpo a esperança desfraldava
[as suas velas
O sono transbordava de sonhos e a noite
Prometia à aurora olhares confiantes
Os raios dos teus braços entreabriam o nevoeiro
A tua boca estava húmida dos primeiros orvalhos
O repouso deslumbrado substituía a fadiga
E eu adorava o amor como nos meus primeiros
[tempos

Os campos estão lavrados as fábricas irradiam
E o trigo faz o seu ninho numa vaga enorme
A seara e a vindima têm inúmeras testemunhas
Nada é simples nem singular
O mar espelha-se nos olhos do céu ou da noite

A floresta dá segurança às árvores
E as paredes das casas têm uma pele comum
E as estradas cruzam-se sempre
Os homens nasceram para se entenderem
Para se compreenderem para se amarem
Têm filhos que se tornarão pais dos homens
Têm filhos sem eira nem beira
Que hão-de reinventar o fogo
Que hão-de reinventar os homens
E a natureza e a sua pátria
A de todos os homens
A de todos os tempos.


O Amor é o Homem Inacabado


Todas as árvores com todos os ramos com todas
[as folhas
A erva na base dos rochedos e as casas
[amontoadas
Ao longe o mar que os teus olhos banham
Estas imagens de um dia e outro dia
Os vícios as virtudes tão imperfeitos
A transparência dos transeuntes nas ruas do acaso
E as mulheres exaladas pelas tuas pesquisas
[obstinadas
As tuas ideias fixas no coração de chumbo nos
[lábios virgens
Os vícios as virtudes tão imperfeitos
A semelhança dos olhares consentidos com os
[olhares conquistados
A confusão dos corpos das fadigas dos ardores
A imitação das palavras das atitudes das ideias
Os vícios as virtudes tão imperfeitos

O amor é o homem inacabado.

Sylvester Stallone meu actor preferido









A nossa sátira autorizada, a Wikipédia, tem um artigo sobre: Sylvester Stallone.
Sylvester Gardenzial Stallone, nasceu em Nova Iorque) no dia 6 de julho de 1946, não por acaso o mesmo dia que veio ao mundo o conhecido George W. Bush, conhecido por ser o pior presidente americano de todos os tempos.
Segundo teorias, teria nascido com a boca torta e outros defeitos congênitos por conta de um parto feito a forceps pela mãe dele, coisa que ele procurou compensar com muita musculação e com excesso de anabolizantes, sem ter muito sucesso com isso..
É um ator estanudidense com descendência Italiana e judia, o que impôs muito respeito na época, pois muitos neo-nazistas tentaram mata-lo, resultando sempre em fracasso, por que a sua .50 de estimação sempre falava por sí mesmo.
É escritor, diretor, autor, assassino, maníaco, açougueiro e ex-soldado do exército americano.
Já recebeu vários prêmios consagrado no cinema, como Oscars e o famoso "Pinto de Ouro", já que o mesmo participou de um filme pornô com o famoso título de O Garanhão Italiano, uma orgia onde tem de enfeite dois cavalinhos da Ferrari, o que teria sido a estrela da sorte do mesmo.
Há afirmações de cinéfilos que há uma mensagem subliminar em um dos filmes da série Rocky, em teoria um personagem que seria o alter-ego de Stallone sobre o famoso nome proveniente de seu filme inicial, coisa que ainda não foi confirmada.
É também conhecido por seu apelido "Sly", que segundo alguns seria abreviatura de Slave, que seria a denominação de Escravo em inglês, sendo que há teorias de que isto seria pelo fato em especial de supostas preferências sado-masoquistas que até hoje não foram confirmados pelos cinéfilos, que transformaram a vida de Sylvester Stallone numa Frajolada sem fim.
A verdade é que todo mundo continua espiando, a exemplo do que fazem com a vida das pessoas no Big Brother Brasil (ou não).
[editar] Biografia

Stallone desfrutando de sua aposentadoria
As duas marcas registradas de Sylvester Stallone são olhos caídos e sua voz rouca, características resultantes da danificação de um nervo facial, sofrido quando apanhou do seu pai ainda quando pequeno. Essas anormalidades, unidas ao seu nome, fizeram com que tivesse algumas dificuldades durante sua infância em Nova Iorque. Sylvester invadiu sua escola com uma metralhadora (a famosa .50) e matou 57 alunos, 15 professores e 3 faxineiros. Sly gostou tanto da carnificina que resolveu mostra-la ao mundo, o nome do longa com a história da carnificina se chama "Rambo - Programado para matar". Entretanto, no filme os alunos, professores e integrantes da escola envolvidos na história são os tailandêses.
Quando tinha quinze anos, ele finalmente chegou à Devereaux Manor, uma escola particular para jovens problemáticos, onde conheceu Chuck Norris e Jack Bauer. Juntos torturavam e mandavam na escola toda, mas acabou se entediado e saiu de lá. Voltou aos Estados Unidos e entrou para o departamento de mortes por encomenda. Seus professores tentaram desencorajá-lo da carreira de matador e pouco antes de se formar, Stallone desistiu e foi para o Vietnã. O que aconteceu lá para se ele auto denominar "Rambo", só o capeta sabe, mas há relatos de atrucidades que até mesmo Deus duvida envolvendo o Sylver. Ao acabar a guerra virou pugilista com o pseudônimo Rocky Balboa. Sua primeira luta foi com Michael Tyson.

Stallone, quando fazia o colegial.
Depois foi para Hollywood filmar suas aventuras. Em somente dois dias escreveu a história da sua vida como boxeador; filmando, então o grande sucesso de bilheteria e pancadaria, Rocky Balboa. No começo diversos produtores se interessaram pela história, mas relutavam em aceitar Stallone no papel principal, mas nada que uns bons socos na cara não resolvam. O filme foi uma pancadaria de sucesso (literalmente) em 1976, fazendo mais de US$ 5 bilhões de bilheteria e ganhando os prêmios Oscar de melhor filme e direção entre outros.
Stallone obteve seu grande sucesso atuando em filmes de ação sobre sua vida. No incio do Século XX ele escreveu pequenas historias sobre seu dia a dia. Jack Bauer fez um seriado de TV baseado nelas, cujo o título é 24 horas.


Filmografia
2008 - John Rambo (Rambo IV - Mau até o osso!)
2006 - Rocky Balboa (Rocky Balboa/Rocky VI)
2003 - Spy Kids 3-D: Game Over (Pequenos Espiões 3 - A morte da piranha)
2003 - Shade (Shade)
2003 - Taxi 3 (Taxi 3 - A carnificina)
2002 - Avenging Angelo (Missão Perigosa - Mas não impossível)
2001 - D-Tox (Eye See You - And See me)
2001 - Dollan's Cadilac
2001 - My Little Hollywood
2001 - Driven (Alta Velocidade)
2000 - Get Carter (O Implacável - A hora da morte)
1998 - Antz (FormiguinhaZ) (Voz de alguém foda)
1998 - Junket Whore (documentário)
1997 - The Good Life
1997 - Cop Land (Copland)
1997 - An Alan Smithee Film: Burn, Hollywood, Burn (Hollywood - Muito Além das Câmeras)
1996 - Daylight (Pânico no Tunel - Destruição total)
1995 - Your Studio and You
1995 - Judge Dredd (O Juiz - Luta da morte)
1995 - Assassins (Assassinos - Pagos para destruir e atormentar)
1994 - A Century of Cinema (documentário)
1994 - The Specialist (O Especialista - Opa, olha a bomba)
1993 - Cliffhanger (Risco Total)
1993 - Demolition Man (O Demolidor - A hora de demolir)
1992 - Stop! Or My Mom Will Shoot! (Pare! Senão Mamãe Atira)
1991 - Oscar (Oscar - Minha Filha Quer Casar)
1990 - Rocky V (Rocky V)
1989 - Lock Up (Condenação Brutal - Brutalidade total)
1989 - Tango & Cash (Tango e Cash - Os Vingadores)
1988 - Rambo III (Rambo III - Monsterkill)
1987 - Over the Top (Falcão - O Campeão dos Campeões)
1986 - Cobra (Stallone Cobra)
1985 - Rambo: First Blood Part II (Rambo II - Doublekill)
1985 - Rocky IV (Rocky IV - Headshot)
1984 - Rhinestone (Rhinestone - Um Brilho na Noite)
1983 - Staying Alive (Os Embalos de Sábado Continuam)
1982 - Rocky III (Rocky III - O Desafio desafiante)
1982 - First Blood (Rambo - Como tudo começa no começo)
1981 - Nighthawks (Os Falcões da Noite - Noite dos falcões)
1981 - Escape to Victory (Pelé e Stallone vs. Nazi F.C. )
1979 - Rocky II (Rocky II - A Revanche)
1978 - F.I.S.T. (F.I.S.T.)
1978 - Paradise Alley (A Taberna do Inferno)
1976 - Cannonball (Cannonball - A Corrida do Século)
1976 - Rocky (Rocky, um Lutador)
1975 - No Place To Hide (Sem Refúgio)
1975 - The Prisoner of Second Avenue (O Prisioneiro da Segunda Avenida)
1975 - Capone (Capone)
1975 - Death Race 2000 (Corrida da Morte - Ano 2000)
1975 - Farewell, My Lovely (O Último dos Valentões - O cara mau)
1974 - The Lords of Flatbush
1971 - Bananas (Bananas)
1971 - Klute (Klute - O Passado Condena)
1970 - Lovers and Other Strangers
1970 - Party at Kitty and Stud's (O fudedor Italiano)